Concurso de guionismo do Final Draft →
Os editores do Final Draft organizam um concurso de guionismo a que chamam Big Break, com mais de 30.000$ em prémios.
Os editores do Final Draft organizam um concurso de guionismo a que chamam Big Break, com mais de 30.000$ em prémios.
Neste momento estou a escrever uma curta-metragem em parceria com um guionista/realizador profissional e gostava de garantir que, na hora de registar o guião, se vai manter a autoria dos dois e não vai ficar só ele com os créditos do guião.
David
Eu e um amigo estamos a preparar-nos para criar um guião para uma série, mas surgiu-me uma questão: como somos dois, qual a melhor forma de trabalhar? Como organizar as ideias? Como decidir que caminho é o mais indicado? Esses pequenos detalhes que só existem quando não é só uma pessoa a decidir.
Helder
No caso do David, pelo que percebo, o processo de escrita já está em curso. Ou seja, as questões práticas, de método, já terão sido resolvidas de uma forma ou de outra. A sua preocupação é só com o futuro desse filho que agora está a fazer. Quanto ao Helder, aparentemente, a questão é mais prática e processual.
Ler mais »Perguntas e Respostas: escrita a quatro mãosSaiu uma nova versão do software de escrita de guião Final Draft, com muitas novidades apetecíveis.
O software Final Draft andava a irritar-me com a sua instabilidade excessiva. Mas na semana passada ensinaram-me “o segredo” e tudo ficou bem de novo.
Um leitor pergunta qual a diferença entre os guiões de publicidade e os de cinema e tv; e eu, que já escrevi uns e outros, tento responder.
Um guião pode escrever-se com um simples lápis e papel. É assim que o Quentin Tarantino escreve as primeiras versões dos guiões dele e se… Ler mais »Que software usar para escrever um guião?
Opções de modelos para escrita de guiões
O software Montage, com que comecei a fazer a estrutura da adaptação, foi uma desilusão. Já nem sequer tem a desculpa de ser uma versão beta, porque já baixei a versão 1.0 e nem por isso está melhor.Ler mais »Mudança de software
Estou a reler o romance que vou adaptar, tomando notas para refrescar a memória que retive da primeira leitura.
Como já suspeitava, o desafio maior vai ser decidir o que deixar de fora. O livro tem uma riqueza de material de base – personagens, situaíões, referências, até diálogos – muito superior ao que um filme de hora e meia ou duas horas pode comportar. Mas esta necessidade de cortar e eliminar cria um paradoxo: a necessidade de criar novas cenas, eventualmente novos personagens, para preencher os buracos que os cortes entretanto geraram.Ler mais »Primeiras notas de leituras