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Grandes Diálogos: Miss Lady Hawk Herself 

    Mare of Easttown foi a melhor série de televisão que vi no ano passado, e isto não é dizer pouco. A cena que destaco hoje é uma das mais memoráveis do seu episódio piloto.

    Imagem do filme Halloween de 1978

    Ferramentas do guionista: a elipse narrativa – 2ª parte

      Neste artigo continuamos a estudar a elipse narrativa, essa poderosa ferramenta à disposição de todos os contadores de estórias. Além de analisar mais alguns exemplos da estória do cinema, vou também dar algumas sugestões de como as podemos usar nos nossos guiões.

      Ferramentas do guionista: a elipse narrativa – 1ª parte

        Os guionistas têm à sua disposição uma extensa gama de ferramentas que podem utilizar para enriquecer as suas obras. Uma das mais importantes é a elipse narrativa, uma ferramenta que é tão omnipresente que muitas vezes se torna invisível. 

        imagem do filme Don't look Up

        Os cinco porquês

          Há cinco “porquês?” a que é especialmente importante responder logo no início da escrita de um guião. Descubra-os aqui.

          Eu tenho uma regra, que tento seguir sempre, que é nunca impor uma estrutura narrativa à estória. Deixar que os personagens e a estória que você quer contar te digam qual é o jeito de contar essa estória. – Bráulio Mantovani (editado ligeiramente para maior clareza)

            Eu tenho uma regra, que tento seguir sempre, que é nunca impor uma estrutura narrativa à estória. Deixar que os personagens e a estória que você quer contar te digam qual é o jeito de contar essa estória. – Bráulio Mantovani (editado ligeiramente para maior clareza)

            O que deve entrar na capa de um guião

              Todos os guiões começam com uma folha de rosto, onde são apresentadas as informações essenciais sobre a obra. Descubra aqui que informação deve incluir, e como apresentá-la.