Flashback: Maio 2007
Há um ano atrás estive particularmente activo neste blogue. Talvez valha a pena recordar algum desses artigos.
Há um ano atrás estive particularmente activo neste blogue. Talvez valha a pena recordar algum desses artigos.
Na sabatina desta semana, as bíblias das séries de tv; os segredos do sucesso; os perigos da profissão; o regresso de MacGyver; o politicamente correcto; e uma coisa parva…
Entre a primeira versão de uma ideia, que está apenas na nossa cabeça, e a sua versão final escrita na forma de guião, usamos uma ferramenta: a logline.
Para esta semana, seleccionei 6 artigos completamente diferentes uns dos outros, desde um ensaio curioso do guionista John August até uma sugestão quem tiver saudades de andar descalço sem medo do tétano.
Algumas coisas interessantes que encontrei esta semana na net, incluindo cursos de guionismo, mapas mentais e o fim dos sorrisos amarelos.
Na Sabatina desta semana, incluo links para sites de guionismo, referências para guionistas e dramaturgos, entrevistas, artigos de reflexão sobre a escrita em blogues e referências úteis para todos os freelancers. Espero que sejam matéria estimulante para as leituras de fim de semana.
Há muito talento por aí, nós é que nem sempre estamos atentos quando ele surge. No depoimento que se segue Jorge Vaz Nande dá uma ideia dos desafios que enfrenta quem escreve um tipo de guião tão específico como o de ópera
Miguel acabou o seu guião e quer saber o que fazer agora. E eu digo-lhe.
Falam Filipe Homem Fonseca e Mário Botequilha, os autores da mini-série que a RTP 1 produziu sobre o dia do regícidio.
O TimesOnline publicou uma série de depoimentos de guionistas ingleses sobre o processo de escrita de filmes tão diversos como “Shakespeare in love” ou “Trainspotting”. Um desses depoimentos é de Lee Hall, cujo primeiro guião deu origem ao aclamado filme “Billy Elliot”.