Pilas
Um hábito desagradável que os angolanos (ou, pelo menos, os luandenses) têm é o de urinar para onde estão virados. Quando a necessidade aperta, independentemente… Ler mais »Pilas
Um hábito desagradável que os angolanos (ou, pelo menos, os luandenses) têm é o de urinar para onde estão virados. Quando a necessidade aperta, independentemente… Ler mais »Pilas
A minha cozinheira Domingas presenteou-me hoje com um prato típico angolano: o kalulu de carne seca. O G., um colega brasileiro, almoçou comigo e pode… Ler mais »Kalulu
Do site da Nexus, que está sempre mais ou menos actualizado, as últimas notícias sobre a epidemia de febre hemorrágica: As autoridades sanitárias angolanas não… Ler mais »Update Marburg
Na terça-feira passada arranjei um convite para assistir a um concerto no Hotel Trópico organizado pela Embaixada da Noruega no âmbito do programa de comemorações… Ler mais »Dodó Miranda
Este fim de semana foi bem ocupado.
Angola está cheia de chineses, mas passam despercebidos. Estão cá em virtude de uma linha de crédito de não sei quantos biliões de dólares que… Ler mais »Chineses
A agência recebeu um bronze no Festival de Espinho, dedicado í publicidade em língua portuguesa. É o primeiro da agência e, se não me engano,… Ler mais »Prémio
Todos os dias, a caminho da agência, contorno o Hospital Militar. As suas paredes estão cobertas com pinturas murais do tempo da independência. Frases como… Ler mais »Memórias Revolucionárias
Ganhei um Toyota Rav4 para as minhas deslocaíões aqui em Angola. É azul petróleo, três portas, motor 2.2 a gasolina. Tem duplo tecto de abrir,… Ler mais »Jeep
Um voo óptimo, por sinal; comida nem melhor nem pior do que a da TAP ou Varig (para falar das que conheío melhor); pessoal de cabina simpático e eficiente quanto baste;nada de turbulências nem agitaíões; uma descida suave e uma aterragem perfeita. A única desvantagem, a meu ver, é que a aeronave – um Boeing 747 – não tinha programaíão de bordo; nem música nem filmes.O melhor, contudo, ainda estava para vir.