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Um novo serviço disponível – script doctoring

    Decidi introduzir no blogue um serviço profissional de Script Doctoring. Descubra aqui os motivos dessa decisão, as formas como se vai apresentar e as condições em que particulares e produtoras podem recorrer a esse serviço.

    photo of person typing on computer keyboard

    A reescrita do guião em dez passos

      A reescrita de um guião é, segundo alguns autores, a fase mais importante. Neste artigo sugiro dez passos para a levar a cabo. Inclui um eBook de 26 páginas em fomato .pdf.

      Perguntas & Respostas: diferenças entre guiões de televisão e cinema

        Queria saber quais as diferenças básicas (de formatação, de estrutura) entre guiões para televisão e para o cinema. Caio

        Tony SopranoCaio, a sua pergunta implicaria uma resposta muito extensa, mas vou tentar ser breve:

        Em primeiro lugar, há diferenças formais entre uns guiões e outros, mas não são muitas. São até mais em Portugal do que no Brasil, ao que consegui apurar.Ler mais »Perguntas & Respostas: diferenças entre guiões de televisão e cinema

        Perguntas & Respostas: mudanças de dia, de tempo e de nomes

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          1ª É raro contar uma história que aconteça num único dia. Portanto, temos que fazer referência a esta mudança. Como? Colocando sempre "mudança de dia"? Até agora tenho acrescentado ao cabeçalho de cena, por exemplo, "EXT. CASA DE CAMPO – DIA. DIA 3". Qual é a forma mais correcta?

          2ª Quando uma história é contada tipo manta de retalhos (ora se está no presente, ora no passado recente que se estende até ao presente, ora no passado longínquo) o que se deve acrescentar no cabeçalho?

          3ª No caso de haver uma personagem que, a meio da história, se fica a saber que tem outro nome. Ou seja, uma personagem com dois nomes. O que fazer? Escrever sempre com o nome verdadeiro? Com os dois nomes, por exemplo "SOFIA/MARÍLIA", antes das falas? Ou optar pela solução de escrever o nome correspondente a cada parte da história e deixar uma nota de rodapé a explicar a situação?
          Luís

          Luís, o melhor critério para qualquer dos casos descritos acima é pôr-se no ponto de vista do espectador do filme. Nunca esqueça que o guião que está a escrever é apenas a base de trabalho para criar uma obra concreta, um filme que vai ser projectado numa tela de cinema.Ler mais »Perguntas & Respostas: mudanças de dia, de tempo e de nomes

          Escreve aquilo que conheces – ou não?

            Um conselho que tradicionalmente é dado aos guionistas é "escreve aquilo que conheces" ("write what you know"). Pessoalmente, acho que é melhor conselho dizer "conhece aquilo que escreves". Ou seja, para escrever sobre psicólogos não é preciso ser psicólogo ou ter feito terapia; para escrever sobre polícias, não é preciso ter passado pela PJ ou pela prisão do Linhó; para escrever ficção científica não é preciso ser marciano. É evidente que isso dará uma base de conhecimento que é imediatamente aproveitável, mas não é a única opção. É essencial, isso sim, querer conhecer o assunto sobre o qual vamos escrever.Ler mais »Escreve aquilo que conheces – ou não?