Até os grandes homenageiam / se inspiram / roubam descaradamente os que vieram antes.
Exemplo em questão: Kubrick inspirou-se no filme mudo The Phantom Carriage, para criar uma das cenas mais famosas deThe Shinning.
Se Kubrick pôde fazê-lo, o que o impede a si de introduzir uma pequena “homenagem” aqui e ali?
As regras são simples:
- Tenha cuidado para não “homenagear” o sucesso de bilheteira que acabou de ver na sala. Pode ser mal interpretado.
- Quanto mais obscuro for o filme em que se inspirar mais satisfeitos se vão sentir os cinéfilos que o entenderem / decifrarem / desmascararem.
- A cena que homenagear deve fazer sentido na sua estória (não coloque o final do King Kong no seu pequeno drama familiar).
- Se possível, melhore a cena.
- Se tiver o génio de Kubrick, transforme-a num momento icónico da história do cinema.
