Avançar para o conteúdo

Trinta anos de Apple

    A Apple fez trinta anos esta semana.

    Lembro-me perfeitamente da primeira vez que vi a marca da maçã num anúncio de página dupla do Macintosh original, na revista Creative Review inglesa. Foi uma experiência e tantos.

    Nada do que o anúncio mostrava batia com as minhas ideias do que devia ser um computador. O formato. O rato. O ecrã. Os ícones. Tudo era diferente.

    Depois habituei-me. Tornei-me utilizador e, pode até dizer-se, um Macaólico. Vieram o iMac. O iBook. O iPod e o iPad. O iPhone. O iTunes e todos os i’s da nossa iLife.

    A certa altura deixámos de nos espantar com facilidade porque a Apple fez tantas revoluções, em tantos segmentos e mercados, que começou a parecer normal.

    Mas não é.

    Por isso, agora que muitos dos críticos do passado se converteram em utilizadores do presente, deixo um apelo à Apple.

    Continua a surpreender-nos, maçãzinha.

    Continua a dar-nos aquilo que nós ainda não sabemos que precisamos. Mas que, depois de nos mostrares, nos espantamos sobre como vivíamos antes de o ter.

    Continua a ser tu mesma, Apple.

    E obrigado, Steve Jobs.

    Deixe um comentário

    O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

    Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.