Há uma profissão nos bairros periféricos de Luanda que se chama “ponte”. São jovens que, de chinela havaiana e calças arregaçadas, carregam “passageiros” às costas para atravessar poças de lama, esgotos a céu aberto e outras superfícies alagadas que atrapalham a vida aos habitantes locais.
Imagino que deva haver uma tabela de preços pelo serviço mas não a conheço – ainda não tive a oportunidade de experimentar o serviço. Para dizer a verdade, também não é oportunidade que eu procure ansiosamente…