Cacimbo
Estamos na época mais fria do ano – fria e seca – a que aqui se chama o “cacimbo”. Um seguranía a quem perguntei se… Ler mais »Cacimbo
João Nunes é um autor, guionista e storyteller apaixonado por contar estórias e ajudar outras pessoas e marcas a contar as estórias delas. Divide o seu tempo entre Portugal, Brasil e Angola, tendo já escrito mais de 3500 páginas de guiões produzidos de longas metragens, telefilmes, séries de televisão e curtas.
Estamos na época mais fria do ano – fria e seca – a que aqui se chama o “cacimbo”. Um seguranía a quem perguntei se… Ler mais »Cacimbo
Na terça-feira passada arranjei um convite para assistir a um concerto no Hotel Trópico organizado pela Embaixada da Noruega no âmbito do programa de comemorações… Ler mais »Dodó Miranda
Este fim de semana foi bem ocupado.
Angola está cheia de chineses, mas passam despercebidos. Estão cá em virtude de uma linha de crédito de não sei quantos biliões de dólares que… Ler mais »Chineses
Uma das “profissões” típicas aqui de Luanda são as cambistas, ou kinguilas. Digo “as” porque, curiosamente, a maior parte dos envolvidos no mercado negro de… Ler mais »Cambistas
A agência recebeu um bronze no Festival de Espinho, dedicado í publicidade em língua portuguesa. É o primeiro da agência e, se não me engano,… Ler mais »Prémio
Todos os dias, a caminho da agência, contorno o Hospital Militar. As suas paredes estão cobertas com pinturas murais do tempo da independência. Frases como… Ler mais »Memórias Revolucionárias
Hoje tinha na minha caixa de email uma das melhores notícias de sempre: o meu irmão Ruca vai ser pai pela primeira vez (o que… Ler mais »Vou Ser Tio
Nunca pensei que houvesse tantos benfiquistas em Luanda. São 22:30, o SLB já é campeão 2004/2005 há uma hora e as ruas ainda estão cheias de carros, de motas, de gente apeada correndo de um lado para o outro com os seus cachecóis, as suas bandeiras, as suas camisolas do glorioso.
Uma pequena citaíão do livro de Miguel Sousa Tavares:E era tudo: a Pátria, o seu mundo, toda a sua vida, foram ficando lentamente para trás, enquanto o Zaire se afastava do cais, na Doca da Fundiíão, manobrando para evitar as areias do Bugio, e Lisboa se ia reduzindo a um ponto cada vez mais insignificante no horizonte…. Uma brisa fria do mar de largo provocou-lhe um súbito arrepio e recolheu-se ao camarote, onde o esperava uma bateria completa dos jornais da manhã.