Nesta página encontra diversos artigos que, na altura da sua publicação neste blogue, mereceram um destaque especial.
Penso que a maior parte desses destaques continuam a merecer a atenção de quem se interessa pela escrita para cinema e televisão. Convido-o pois a explorar ao seu ritmo esta categoria dos arquivos do blogue.
Boas leituras.
O ICA Instituto do Cinema e do Audiovisual anunciou na semana passada a abertura de todos os seus concursos para apoios do corrente ano. Alguns deles, que se referem à escrita, são de especial interesse para os guionistas. Conheça-os neste artigo.
A palavra “protagonista” identifica geralmente o personagem principal, o herói da nossa estória. Mas a etimologia da palavra encerra uma importante consideração.
No próximo dia 25 de Janeiro, quinta-feira, começa o meu workshop de escrita de séries de televisão na escola ACT. Ao contrário do que é… Ler mais »Ainda há lugares no meu workshop de escrita de televisão
O programa de escrita de guião favorito dos argumentistas profissionais tem uma nova atualização, chegando agora à versão 13. As novidades justificam o custo do upgrade? Confira aqui.
Está aí de novo aquela época do ano em que os estúdios e produtoras americanas entram na caça aos prémios de Hollywood e divulgam online os guiões dos filmes que acham que podem ser premiados. Conheça-os aqui.
Vou regressar ao ensino, com uma nova oficina de escrita de guião na escola ACT. E, desta vez, vai ser presencial, com um novo grupo de alunos, para seis módulos teóricos e práticos sobre o tema “Da Ideia Inicial ao Piloto: Criar Uma Série de Televisão”.
Um texto de um conhecido autor e produtor abre uma janela sobre a criação e produção de ficção televisiva no sistema norte-americano.
O Cinema, a Banda Desenhada e a Dança são finalmente reconhecidos como expressões culturais pela Academia Nacional de Belas Artes.
Todos os anos os prémios Emmys celebram a riqueza e variedade da televisão americana contemporânea e a escrita para televisão não poderia deixar de estar presente com os melhores guiões do ano.
Quando Christopher Nolan decidiu adaptar para guião a biografia de um dos cientistas mais influentes do século XX, J. Robert Oppenheimer, tomou uma decisão que ia contra uma das regras mais aceites do formato universal destas obras: escrevê-lo na primeira pessoa.