Caça aos candongueiros
Como já referi aqui uma vez, grande parte da culpa do trânsito caótico de Luanda recai nas costas dos "azuis e brancos", os candongueiros. Ler mais »Caça aos candongueiros
Como já referi aqui uma vez, grande parte da culpa do trânsito caótico de Luanda recai nas costas dos "azuis e brancos", os candongueiros. Ler mais »Caça aos candongueiros
Dos seguranças armados, militares armados, polícias armados… Do espectáculo da miséria Do trânsito Da poeira Do lixo Da humidade excessiva no Verão Das epidemias De… Ler mais »Dez coisas de Angola de que não vou sentir falta – de certeza
Da simpatia das pessoas, especialmente as mais simples Da sensação de vitalidade e energia que há no ar Do clima De ver mais jovens que… Ler mais »Dez coisas de Angola de que vou sentir falta – lista provisória e desordenada
Tenho ouvido repetidamente o primeiro CD desta banda americana, depois de ter passado o fim-de-ano com o segundo, “I’m a bird now”. “Cripple and the… Ler mais »Antony and the Johnsons
Recebemos ontem um arquitecto e uma designer portugueses, o M. e a A., que estão cá por uns dias para nos ajudar num projecto grande. Fui jantar com eles ao Cais de Quatro (o restaurante onde normalmente se levam os recém-chegados para lhes dar uma vista panorâmica da marginal de Luanda í noite). A A. e a minha colega P. queriam visitar o Mercado de Benfica para comprar panos, e combinámos o passeio para hoje.
No regresso a Luanda parámos no Restaurante da Rua 11, um espaço à beira mar, com vista para o Mussulo, onde se comem pratos típicos… Ler mais »Katato
Dia 25 deste mês, se tudo correr como está previsto, regresso definitivamente a Portugal, depois de quase dois anos em Angola. É um capítulo da… Ler mais »Contagem final
Há coisas que o cinema faz bem e outras que faz menos bem. Por exemplo, o cinema é muito bom a contar uma história pela… Ler mais »Adaptação
Em Porto Quipiri, perto da ponte sobre o Rio Dande, está o monumento mais estranho que encontrei em toda a minha vida.
Enquanto estava na esplanada um miúdo de rua pediu-me dinheiro. Tinha dois pensos grandes na testa, cruzados como nos desenhos animados, mas sem a graía… Ler mais »Bom senso