Curso #1: Como escrever para cinema e tv
Encontra aqui o primeiro de uma série de artigos que, aos poucos, irão constituindo um curso básico de escrita de guião.
Encontra aqui o primeiro de uma série de artigos que, aos poucos, irão constituindo um curso básico de escrita de guião.
Há quem lhe chame guião e quem prefira argumento; antigamente, era frequente distinguir o argumento dos diálogos; no Brasil fala-se em roteiro. No meio disto tudo, do que é que estamos exactamente a falar?
Está na hora de vermos na prática o que vamos encontrar nas páginas de um guião.
Não basta ter uma ideia, mesmo que seja uma boa ideia. É preciso ter uma ideia que queiramos passar à escrita.
As ideias são o ganha-pão de um guionista. Ajudar a encontrá-las é o objectivo deste quinto artigo do “Curso de Guionismo”.
Continuamos neste artigo a ver como os guionistas podem arranjar inspiração para as suas obras. Desta vez exploramos a tradição e as adaptações de outras obras.
O Curso Rápido de Guião regressa com mais um artigo. Depois de encontrar a ideia certa para o guião que queremos escrever, chega a altura de começar a dar-lhe forma. Para isso temos de descobrir qual a questão dramática da nossa estória, e que elementos a compõem.
Entre a primeira versão de uma ideia, que está apenas na nossa cabeça, e a sua versão final escrita na forma de guião, usamos uma ferramenta: a logline.
Um bom filme coloca no início uma questão dramática forte que o espectador vai querer ver respondida antes do final. Mas o que vem a seguir?
Seleccionar e organizar os acontecimentos que compõem um enredo, de uma forma económica e atractiva, é uma das principais tarefas do guionista. É sobre ela que nos vamos debruçar neste artigo.