Estreia da treta
O “Filme da Treta” estreou no último fim de semana. Segundo fonte da distribuidora LNK, citada pelo Público de hoje, foi a melhor estreia de sempre de um filme português, com mais de 50.000 espectadores nos primeiros dias.
O “Filme da Treta” estreou no último fim de semana. Segundo fonte da distribuidora LNK, citada pelo Público de hoje, foi a melhor estreia de sempre de um filme português, com mais de 50.000 espectadores nos primeiros dias.
Com o Diário de Notícias de hoje foi-me oferecida mais uma medalha de uma pirosa coleção dedicada às “grandes figuras portuguesas”. O sujeito do dia… Ler mais »O Santinho
Terminei finalmente de reler e anotar o romance que estou a adaptar para cinema. Como tinha previsto num artigo anterior, esta fase demorou mais do… Ler mais »Mais uma etapa no “projecto z”
Nota prévia: este artigo foi escrito em Agosto de 2006 e, como tal, está provavelmente desactualizado. Infelizmente, dado que já não estou a viver em… Ler mais »Como sobreviver em Angola
“O Código da Vinci” estreou ontem no cinema Atlântico. Organizámos uma pequena excursão na agência para assistir. O D. e a M. já o tinham visto em Portugal, mas foram também, atraídos pelas histórias que lhes contei sobre a audiência. E esta não me deixou ficar mal, uma vez mais.
Da simpatia das pessoas, especialmente as mais simples Da sensação de vitalidade e energia que há no ar Do clima De ver mais jovens que… Ler mais »Dez coisas de Angola de que vou sentir falta – lista provisória e desordenada
Há coisas que o cinema faz bem e outras que faz menos bem. Por exemplo, o cinema é muito bom a contar uma história pela… Ler mais »Adaptação
Conforme vou lendo e anotando o romance, e passando essas anotações para o software de estruturação, começam a surgir ideias para o guião. Algumas têm… Ler mais »O fluxo das ideias
Já reli e anotei as primeiras 90 páginas do livro. Dessa leitura ressaltam mais dois problemas específicos que vão exigir uma atenção especial: a questão dos flashbacks e o contexto político da história.
Ler mais »Opções e equilíbriosEstou a reler o romance que vou adaptar, tomando notas para refrescar a memória que retive da primeira leitura.
Como já suspeitava, o desafio maior vai ser decidir o que deixar de fora. O livro tem uma riqueza de material de base – personagens, situaíões, referências, até diálogos – muito superior ao que um filme de hora e meia ou duas horas pode comportar. Mas esta necessidade de cortar e eliminar cria um paradoxo: a necessidade de criar novas cenas, eventualmente novos personagens, para preencher os buracos que os cortes entretanto geraram.Ler mais »Primeiras notas de leituras