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Perguntas & Respostas: o que é o (CONT’D)?

    Estava a ler um guião e encontrei certas indicações, como “more” e “cont’d”. Consegui perceber que “cont’d” significa “continuação”. Porém não consegui entender de que forma, ou melhor, quando é que se devem usar essas indicações. — Patrícia

    Curso #19: do storyline ao guião

      A maior parte dos guionistas não começa a escrever um guião a partir do zero. Loglines, sinopses, tratamentos e outlines, ou escaletas, são as ferramentas que usa nesse processo. Descubra-as aqui.

      Curso #18: as ferramentas dramáticas

        O guionista tem à sua disposição um grande número de ferramentas dramáticas que lhe permitem fazer a gestão da informação, à medida das suas necessidades. É sobre elas que falo neste novo artigo do curso de guião.

        Perguntas & Respostas: acções simultâneas

          Num filme podemos ver uma sequência de imagens que nos mostra/revela que um personagem está num local a fazer uma coisa e ao mesmo tempo outra personagem está a fazer outra coisa noutro local. Como podemos descrever essa sintonia de tempo, com personagens e tarefas diferentes de cada um? — Ana

          Cara Ana, a sua pergunta pode a referir-se a duas coisas diferentes. Como não tenho a certeza vou tentar esclarecer ambas.

          Uma primeira possibilidade, muito comum, é as duas (ou mais) acções serem apresentadas sequencialmente, intercaladas uma com a outra. Já escrevi sobre uma sequência famosa com essas características neste artigo sobre o clímax do filme O Padrinho. Pode consultá-lo para informação mais detalhada.

          Numa situação destas o normal será escrever cada cena normalmente, intercalando-as no guião exatamente na ordem em que deverão ser intercaladas no filme. Para reforçar podemos dar a indicação, entre as cenas, de que estas são intercaladas. Vejamos como:

          Ler mais »Perguntas & Respostas: acções simultâneas

          Era uma vez na América

          Grandes cenas: Era uma vez na América

            Na sequência do desafio ‘Escrever um flashback’ decidi analisar um dos mais sensacionais alguma vez escritos: o que marca o início do filme “Era uma vez na América”.

            Como adaptar um romance: Parte 1

              “No que me diz respeito, adaptar um romance para um guião é exatamente o mesmo que escrever um guião original. As duas formas são tão diferentes como uma maçã e uma laranja. Apesar de ambas serem frutas, e ambas crescerem em árvores, são totalmente diferentes em sabor, cor e textura.”

              Ted Tally, a propósito da adaptação de “The silence of the lambs”

              Este é o primeiro de dois artigos sobre adaptações de romances para cinema. O segundo artigo pode ser encontrado aqui.

              Adaptar um romance para cinema é um desafio que, mais tarde ou mais cedo, vai surgir na carreira de um guionista. E é um desafio de contornos muito especiais.

              Já adaptei três, dos quais um foi produzido – “A Selva” – e os outros dois, “Mindelo” e “Terra do Bravo”, estão em desenvolvimento.

              Com base nesta experiência gostaria hoje de partilhar algumas ideias sobre este trabalho tão particular, que poderá ler no artigo completo.

              Ler mais »Como adaptar um romance: Parte 1