O que podemos aprender com… Lawrence da Arábia
“Lawrence da Arábia” é um bom exemplo da responsabilidade do guionista imaginar imagens fortes e inesquecíveis, explorar motivos visuais, criar metáforas vívidas para os temas da narrativa.
“Lawrence da Arábia” é um bom exemplo da responsabilidade do guionista imaginar imagens fortes e inesquecíveis, explorar motivos visuais, criar metáforas vívidas para os temas da narrativa.
Agora que a grande festa dos Oscares, como os jornalistas gostam de dizer, está de novo a chegar, achei interessante republicar um artigo de 2010 que dá alguma informação intemporal e, acredito, útil.
Da análise das escolhas da Academia de Hollywood podem retirar-se, obviamente, uma enorme quantidade de lições. Uma que saltou aos olhos ontem foi a forma como um pequeno filme, suportado por uma grande estória, pode arrasar completamente uma grande máquina de fazer dinheiro.
O argumento de "The Hurt Locker" repetiu as sucessivas vitórias que obteve em todo o lado, mas desta vez foi completado por outras vitórias, incluindo Melhor Realização e Melhor Filme. De destacar as palavras de louvor e reconhecimento da realizadora Kathryn Bigelow ao grande guião escrito por Mark Boal.
Mas hoje eu gostaria de chamar a atenção para um outro aspecto: a importância de um bom antagonista.
Shrek, o filme animado, tem uma particularidade muito rara: deu origem a duas sequelas em que a qualidade não caiu a pique, como infelizmente é tão frequente. Descubra aqui porquê.
NOTA: este artigo já tinha sido publicado antes numa versão amputada por engano. Agora fica aqui o texto completo final.
Há um ano atrás estive particularmente activo neste blogue. Talvez valha a pena recordar algum desses artigos.
O filme “A Criatura” é uma boa oportunidade para analisar o que caracteriza um bom protagonista.
No voo de S. Paulo para Lisboa – uma longa viagem de noite inteira – abri os olhos entre dois períodos de sono e comecei… Ler mais »O que podemos aprender com… filmes mudos.
O último capítulo da trilogia "Os Piratas das Caraíbas" já está nas salas. "Piratas das Caraíbas – nos confins do mundo" não é um filme… Ler mais »O que podemos aprender com…Piratas das Caraíbas – nos confins do mundo
Fui recentemente ver o filme "Zodiac", realizado por David Fincher a partir de um guião de James Vanderbilt. Como o Nuno Markl muito bem referiu… Ler mais »O que podemos aprender com… Zodiac
Não é preciso dizer que fiquei desiludido com a terceira parte do Homem Aranha; toda a gente ficou. Tão desiludido que decidi escrever um artigo… Ler mais »O que podemos aprender com… Homem Aranha 3