Um guião pode nascer de qualquer sensação, de qualquer acontecimento. O que é giro nas ideias, sobretudo quando as pomos em papel, é que elas crescem por si próprias. É como se as metêssemos no forno. (…) Começo a escrever um guião e não o leio. Escrevo-o até três quartos e fico muito deprimido… acabo por pô-lo de lado e começar outro. Mais tarde volto ao primeiro, digo ‘nem é assim tão mau’ e acabo-o. – Francis Ford Coppola, em entrevista à I de 22-01-2011
É bom estar em boa companhia. Tenho muitas vezes exactamente a mesma sensação. Será que todos os escritores passam por uma fase assim?