Durante os anos 30 os estúdios Disney estavam na vanguarda do cinema de animação mundial. Os seus animadores, incluindo Frank Thomas e Ollie Johnston, definiram o rumo dos desenhos animados até hoje. Todos os que vieram depois, incluindo a inovadora Pixar, limitaram-se a fazer evoluir para novos patamares as bases do que ali foi desenvolvido.
Uma das suas contribuições foram os chamados 12 princípios da animação, um conjunto de recomendações destinadas a dar a ilusão de vida aos personagens dos filmes Disney, fossem eles pessoas, animais ou objectos inanimados. Quando olhamos encantados para o desfile de vassouras d’O Aprendiz de Feiticeiro, são esses princípios que estão em acção.
O animador Cento Lodigiani decidiu prestar uma homenagem a esses pioneiros com um pequeno vídeo em que, através da animação de um cubo, ilustra os 12 princípios da animação.
Referi acima a Pixar. Já aqui falei várias vezes desse gigante da animação contemporânea, nomeadamente para apresentar as suas dicas de criação de estórias.. Encontrei recentemente, através do site do guionista John August mais um recurso sensacional: um pequeno vídeo em que Michael Arndt, autor de filmes como Toy Story 3, explica como escrever um primeiro acto ao jeito da Pixar. Fica aqui esse vídeo.
Mas todos estes princípios e preceitos para escrever e animar estórias de animação, servem exactamente para quê? Ora – para criar as obras primas que um grupo de animadores de todo o mundo seleccionaram há pouco tempo: os 100 melhores filmes de animação de sempre. Há aqui obras para todos os gostos e feitios. Mas sabe qual foi o filme que ficou em 1º lugar? Então, descubra a seguir.
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