Neste novo artigo do curso, primeiro de uma série de três, vou abordar algumas estruturas de guião que fogem ao modelo clássico que tem sido estudado neste curso.
Um dos modelos estruturais alternativos, de que se tem falado muito nas últimas décadas, é a chamada Viagem do Herói. É esta ferramenta que vamos conhecer hoje.
Os últimos minutos de um filme – o 3º ato – são os mais importantes e os que perduram na memória dos espectadores. Com este artigo dedicado ao 3º ato chegamos ao fim da análise do modelo clássico de estrutura em três atos.
O 2º ato de um filme – aquela parte que já não é o início mas ainda não é o fim – é tradicionalmente a parte mais difícil de escrever. Neste artigo terminamos de analisar as suas componentes essenciais.
Neste artigo analisamos os desafios próprios da escrita do 2º ato de um filme de modelo tradicional.
Neste artigo e nos próximos dois vamos analisar, passo a passo, quais os principais desafios com que um guionista se depara na escrita de cada um dos três atos que compõem um guião de estrutura dita “clássica”: Exposição, Complicação e Resolução.
A maior parte dos guionistas não começa a escrever um guião a partir do zero. Loglines, sinopses, tratamentos e outlines, ou escaletas, são as ferramentas que usa nesse processo. Descubra-as aqui.
O guionista tem à sua disposição um grande número de ferramentas dramáticas que lhe permitem fazer a gestão da informação, à medida das suas necessidades. É sobre elas que falo neste novo artigo do curso de guião.
Gerir o fluxo de informação de uma estória é, talvez, a mais importante tarefa de um guionista. Neste artigo do Curso analiso esse tema.
Neste novo artigo do Curso de Guião vemos como descobrir as caraterísticas que definem os nossos personagens.
Em mais um artigo do Curso de Guião descrevo o mecanismo de progressão dramática que faz funcionar as estórias construídas segundo o modelo clássico de narrativa.
Não há bons filmes sem bons personagens complementares. Vamos hoje falar deles.
Falamos do antagonista – a principal força opositora ao protagonista.
Quem não gostaria de ter escrito já um personagem tão fascinante como Michael Corleone? Neste artigo do Curso explico porque é que um bom protagonista não tem de ser um protagonista bom.
Estrutura. O conceito não é fácil de explicar, pois está muito intimamente relacionado com o enredo. Mas neste novo artigo do Curso Rápido de Guião vou fazer uma tentativa.
Seleccionar e organizar os acontecimentos que compõem um enredo, de uma forma económica e atractiva, é uma das principais tarefas do guionista. É sobre ela que nos vamos debruçar neste artigo.
Um bom filme coloca no início uma questão dramática forte que o espectador vai querer ver respondida antes do final. Mas o que vem a seguir?
Entre a primeira versão de uma ideia, que está apenas na nossa cabeça, e a sua versão final escrita na forma de guião, uma estória pode ser materializada de várias formas, progressivamente mais complexas. Neste artigo descrevo a primeira delas, a logline.
O Curso Rápido de Guião regressa com mais um artigo. Depois de encontrar a ideia certa para o guião que queremos escrever, chega a altura de começar a dar-lhe forma. Para isso temos de descobrir qual a questão dramática da nossa estória, e que elementos a compõem.
Continuamos neste artigo a ver como os guionistas podem arranjar inspiração para as suas obras. Desta vez exploramos a tradição e as adaptações de outras obras.
As ideias são o ganha-pão de um guionista. Ajudar a encontrá-las é o objectivo deste quinto artigo do “Curso de Guionismo”.