Curso #26: as estruturas alternativas – parte dois
Finalmente, o curso de guião chega ao fim, com um artigo há muito prometido.
O seu sonho é escrever um guião, mas faltam-lhe as bases para isso? Teve uma ideia que daria uma boa estória, mas não sabe por onde começar? Quer realizar um filme, mas não há meio do guião se escrever sozinho?
Não se preocupe – a sua busca chegou ao fim.
Nesta página encontra os artigos que estou a publicar para um curso de introdução à escrita para cinema e televisão. Quando todos estiverem publicados darão uma abordagem geral às noções básicas de escrita do guião ou, como dizem no Brasil, de roteiro.
A sua leitura é gratuita e está convidado a explorá-los ao seu ritmo. Mas lembre-se: nada substitui a prática. Para aprender a escrever guiões tem de ver bons filmes, ler muitos guiões e, sobretudo, sentar-se e escrever muitas páginas.
Boas escritas.
Finalmente, o curso de guião chega ao fim, com um artigo há muito prometido.
Neste novo artigo do curso, primeiro de uma série de três, vou abordar algumas estruturas de guião que fogem ao modelo clássico que tem sido estudado neste curso.
Um dos modelos estruturais alternativos, de que se tem falado muito nas últimas décadas, é a chamada Viagem do Herói. É esta ferramenta que vamos conhecer hoje.
Os últimos minutos de um filme – o 3º ato – são os mais importantes e os que perduram na memória dos espectadores. Com este artigo dedicado ao 3º ato chegamos ao fim da análise do modelo clássico de estrutura em três atos.
O 2º ato de um filme – aquela parte que já não é o início mas ainda não é o fim – é tradicionalmente a parte mais difícil de escrever. Neste artigo terminamos de analisar as suas componentes essenciais.
Neste artigo analisamos os desafios próprios da escrita do 2º ato de um filme de modelo tradicional.
Neste artigo e nos próximos analisaremos, passo a passo, quais os principais desafios com que um guionista se depara na escrita de cada um dos três atos que compõem um guião de estrutura dita “clássica”: Exposição, Complicação e Resolução.
A maior parte dos guionistas não começa a escrever um guião a partir do zero. Loglines, sinopses, tratamentos e outlines, ou escaletas, são as ferramentas que usa nesse processo. Descubra-as aqui.
O guionista tem à sua disposição um grande número de ferramentas dramáticas que lhe permitem fazer a gestão da informação, à medida das suas necessidades. É sobre elas que falo neste novo artigo do curso de guião.
Gerir o fluxo de informação de uma estória é, talvez, a mais importante tarefa de um guionista. Neste artigo do Curso analiso esse tema.