Curso #6: Encontrar a ideia (2)
Continuamos neste artigo a ver como os guionistas podem arranjar inspiração para as suas obras. Desta vez exploramos a tradição e as adaptações de outras obras.
O seu sonho é escrever um guião, mas faltam-lhe as bases para isso? Teve uma ideia que daria uma boa estória, mas não sabe por onde começar? Quer realizar um filme, mas não há meio do guião se escrever sozinho?
Não se preocupe – a sua busca chegou ao fim.
Nesta página encontra os artigos que estou a publicar para um curso de introdução à escrita para cinema e televisão. Quando todos estiverem publicados darão uma abordagem geral às noções básicas de escrita do guião ou, como dizem no Brasil, de roteiro.
A sua leitura é gratuita e está convidado a explorá-los ao seu ritmo. Mas lembre-se: nada substitui a prática. Para aprender a escrever guiões tem de ver bons filmes, ler muitos guiões e, sobretudo, sentar-se e escrever muitas páginas.
Boas escritas.
Continuamos neste artigo a ver como os guionistas podem arranjar inspiração para as suas obras. Desta vez exploramos a tradição e as adaptações de outras obras.
As ideias são o ganha-pão de um guionista. Ajudar a encontrá-las é o objectivo deste quinto artigo do “Curso de Guionismo”.
Não basta ter uma ideia, mesmo que seja uma boa ideia. É preciso ter uma ideia que queiramos passar à escrita.
Está na hora de vermos na prática o que vamos encontrar nas páginas de um guião.
Há quem lhe chame guião e quem prefira argumento; antigamente, era frequente distinguir o argumento dos diálogos; no Brasil fala-se em roteiro. No meio disto tudo, do que é que estamos exactamente a falar?
Encontra aqui o primeiro de uma série de artigos que, aos poucos, irão constituindo um curso básico de escrita de guião.