As oito funções dos diálogos
Desde que o cinema ganhou o recurso do som e passou a ser audiovisual os diálogos são uma das principais ferramentas ao nosso dispor para escrever guiões mais ricos e interessantes. Descubra aqui as suas oito funções.
Nesta página encontra diversos artigos que, na altura da sua publicação neste blogue, mereceram um destaque especial.
Penso que a maior parte desses destaques continuam a merecer a atenção de quem se interessa pela escrita para cinema e televisão. Convido-o pois a explorar ao seu ritmo esta categoria dos arquivos do blogue.
Boas leituras.
Desde que o cinema ganhou o recurso do som e passou a ser audiovisual os diálogos são uma das principais ferramentas ao nosso dispor para escrever guiões mais ricos e interessantes. Descubra aqui as suas oito funções.
Uma pequena estória infantil que escrevi no ano passado vai ganhar vida num projeto de crowd funding que vai ajudar uma instituição de apoio a crianças com necessidades especiais.
O Pedro Lopes é um homem de muitos talentos e sucesso incontestável, ou talvez de muitos sucessos e talento incontestável. Certo, certo, é que já o devia ter entrevistado há muito tempo. Mas, como se pode perceber nesta entrevista, mais vale tarde do que nunca.
O ritmo narrativo varia muito não só de estória para estória mas também dentro de uma mesma estória, dependendo do momento da narrativa em que estamos. Como tal, é importante que nós, autores, dominemos várias formas de o controlar e modular, para o tornar adequado às nossas intenções dramáticas.
Escrever um guião, em última instância, é escrever todas as cenas individuais que o compõem. E cada uma destas cenas deve cumprir três funções, que são o tema deste artigo.
Uma das cenas mais famosas de “É Tudo Bons Rapazes/Good Fellas” não está no guião de rodagem do filme. A transcrição desse diálogo, que hoje publico, é uma pequena homenagem ao imenso talento de Ray Liotta, que faleceu há alguns dias atrás.
Os Prémios Áquila são um evento nacional que desde há vários anos selecciona e premia diversas categorias da ficção portuguesa, entre as quais o Argumento de Cinema e de Televisão.
Comecei recentemente a publicar alguns vídeos sobre diversos aspectos da escrita audiovisual num canal no YouTube. Se o formato vídeo lhe agrada, talvez lhe interesse verificar o que ando lá a fazer.
No ano passado tive o prazer de contribuir com a estória e texto para um pequeno filme educativo de animação, com o objetivo de promover a prevenção e combate à malária em Angola, “A Mosquita Fobada”.
O que é um contrato de “opção”, esse conceito que aparece tantas vezes mencionado na imprensa da especialidade da indústria audiovisual?