Grace I. Barbosa
Sou Grace I. Barbosa, casada, brasileira apesar de não saber sambar, não jogar futebol, e não conseguir fazer uma boa caipirinha.
Queria ter escrito Amelie Poulain, e Cinema, Aspirinas e Urubus. Na verdade, sempre que assisto a um bom filme, fico profundamente deprimida por não ter tido aquela ideia antes. E quando assisto a um filme ruim, penso: “onde foi que esse roteirista se perdeu? Eu cometeria o mesmo erro?”
Enquanto não escrevo minha obra-prima, tenho o jornalismo como sustento e profissão. Escrever, para mim, é uma necessidade, mas mesmo assim preciso de disciplina para não perder o pouco de tempo livre assistindo TV. Depois do curso do Mckee, procuro escrever os meus 100%, para jogar fora os 90% e encontrar os 10% que preste.
Há pouco tempo descobri que desde muito pequena já queria contar histórias às pessoas. Sim, há pouco tempo descobri para o que eu havia nascido, mas nunca é tarde para se ajustar os caminhos.