O ritmo narrativo varia muito não só de estória para estória mas também dentro de uma mesma estória, dependendo do momento da narrativa em que estamos. Como tal, é importante que nós, autores, dominemos várias formas de o controlar e modular, para o tornar adequado às nossas intenções dramáticas.
No processo de escrita de um guião, entre a sinopse e o texto final, encontramos por vezes um documento a que se chama tratamento. Se quiser dominá-lo, este artigo é para si.
As estórias são máquinas de gerar emoções e uma das formas de o conseguir é fazendo com que os nossos personagens sofrem algum tipo de transformação entre o início e o fim da narrativa.
Entre as muitas ferramentas à disposição dos escritores, as molduras narrativas são das mais antigas e mais frequentemente utilizadas. Descubra neste artigo o que são e como podem ser usadas no seu guião ou livro.
Uma das formas mais eficazes de prender a atenção do público é utilizando uma ferramenta que em português é normalmente designada por gancho. Saiba mais sobre ela.
Uma leitora levanta uma dúvida sobre a diferença entre cenas e sequências, e eu aproveito para falar de montagens e sequências de imagens.
Um leitor pergunta como se escreve um flashback e eu explico, com um pouco de teoria e prática.
Qualquer pessoa que se interesse por criatividade provavelmente já ouviu falar nos mind maps. Talvez até já os tenha experimentado em algum momento. Mas será que podem ser utilizados para o desenvolvimento de estórias? O assunto merece alguma exploração.
No artigo de hoje explico as melhores práticas para usar cartões no planeamento de uma estória, antes de escrever o guião.
Apoio-me sempre em vários tipos de documentos para conseguir chegar ao fim da escrita de um guião. Neste artigo descrevo uma dessas ferramentas, a que chamei, por falta de melhor designação, o guião de uma página.