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Brasil

Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Um conselho que tradicionalmente é dado aos guionistas é "escreve aquilo que conheces" ("write what you know"). Pessoalmente, acho que é melhor conselho dizer "conhece aquilo que escreves". Ou seja, para escrever sobre psicólogos não é preciso ser psicólogo ou ter feito terapia; para escrever sobre polícias, não é preciso ter passado pela PJ ou pela prisão do Linhó; para escrever ficção científica não é preciso ser marciano. É evidente que isso dará uma base de conhecimento que é imediatamente aproveitável, mas não é a única opção. É essencial, isso sim, querer conhecer o assunto sobre o qual vamos escrever.Ler mais »Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Curso de Verão de guionismo na Universidade Nova

      curso de Verão-junho2009-direitaEm Setembro a Escola de Verão da Universidade Nova de Lisboa organiza mais  um curso de guionismo. O monitor é Paulo Filipe Monteiro, e podem obter-se todas as informações aqui.

      Até final de Junho os interessados neste curso devem enviar para o e-mail pfm@sapo.pt uma página com sinopse original de um filme de ficção. Atenção: não é de um filme já feito, é de um filme imaginado pelo candidato, com princípio meio e fim. A selecção dos participantes será feita com base nessas sinopses, que não poderão ter mais de uma página, com cerca de 2800 caracteres.Ler mais »Curso de Verão de guionismo na Universidade Nova

      Sabatina 19-04-2008

        Na Sabatina desta semana, incluo links para sites de guionismo, referências para guionistas e dramaturgos, entrevistas, artigos de reflexão sobre a escrita em blogues e referências úteis para todos os freelancers. Espero que sejam matéria estimulante para as leituras de fim de semana.

        Curso #6: Encontrar a ideia (2)

          Continuamos neste artigo a ver como os guionistas podem arranjar inspiração para as suas obras. Desta vez exploramos a tradição e as adaptações de outras obras.

          Perguntas&Respostas: Como escrever cenas de humor físico

            Eu estou a tentar fazer um portfolio, sendo que dele consta um argumento/guião para um desenho animado de curta-duração que vive muito à base do humor físico. No livro que li, o Syd Field sugere que os parágrafos descritivos devem ser curtos e que mais de 4 frases já é demasiado. Ora, se assim o fizer para as cenas de humor físico fica tudo um bocado no ar e perde metade do impacto. É isto um erro? — Tiago

            Tiago, o livro do Syd Field que refere, e que presumo ser o "Screenplay", é uma obra de 1979, muito importante em termos teóricos, que todos os guionistas ganharão em estudar. Para quem não o queira ler no inglês original, há edições brasileiras, espanholas e francesas.

            Esse livro instituiu uma série de conceitos que hoje fazem parte da terminologia dos guionistas de todo o mundo, como o paradigma dos três actos, os plot points, a frase "action is character" (a acção é o personagem), etc. O meu exemplar tem a data de Setembro de 1995 e comprei-o, entre todos os lugares,  em Los Angeles.Ler mais »Perguntas&Respostas: Como escrever cenas de humor físico

            Os sketches do Markl

              Já estão disponíveis na PFTV os sketches do Nuno Markl que eu dirigi imediatamente antes de sair para o Brasil.