Curso #27: O ADN do guião
O Curso de Guionismo regressa, e desta vez com um artigo que já se destacava pela sua ausência: uma análise do Género, Tema, Tom e Estilo – as quatro bases do ADN de uma estória.
O Curso de Guionismo regressa, e desta vez com um artigo que já se destacava pela sua ausência: uma análise do Género, Tema, Tom e Estilo – as quatro bases do ADN de uma estória.
Finalmente, o curso de guião chega ao fim, com um artigo há muito prometido.
Neste novo artigo do curso, primeiro de uma série de três, vou abordar algumas estruturas de guião que fogem ao modelo clássico que tem sido estudado neste curso.
Um dos modelos estruturais alternativos, de que se tem falado muito nas últimas décadas, é a chamada Viagem do Herói. É esta ferramenta que vamos conhecer hoje.
Os últimos minutos de um filme – o 3º ato – são os mais importantes e os que perduram na memória dos espectadores. Com este artigo dedicado ao 3º ato chegamos ao fim da análise do modelo clássico de estrutura em três atos.
O 2º ato de um filme – aquela parte que já não é o início mas ainda não é o fim – é tradicionalmente a parte mais difícil de escrever. Neste artigo terminamos de analisar as suas componentes essenciais.
Neste artigo analisamos os desafios próprios da escrita do 2º ato de um filme de modelo tradicional.
O Sesc/Senac de São Paulo está com inscrições abertas para o Laboratório de Novas Histórias. Serão selecionados 10 roteiros para receberem consultoria individual durante o Laboratório.
Neste artigo e nos próximos analisaremos, passo a passo, quais os principais desafios com que um guionista se depara na escrita de cada um dos três atos que compõem um guião de estrutura dita “clássica”: Exposição, Complicação e Resolução.
O guionista tem à sua disposição um grande número de ferramentas dramáticas que lhe permitem fazer a gestão da informação, à medida das suas necessidades. É sobre elas que falo neste novo artigo do curso de guião.