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depoimentos

José Pinto Carneiro: é assim que eu escrevo

    José Pinto Carneiro é o atual coordenador dos “Morangos com Açúcar”. Nesta entrevista ele explica como é o dia a dia de quem escreve para uma telenovela de sucesso em Portugal.

    Uma cara nova para o blogue

      A partir de hoje o blogue estreia duas novidades: uma cara nova, em jeito de magazine; e a adesão ao acordo ortográfico de 1990. Quanto à primeira, o resultado está à vista. Em relação ao acordo, mais vale começar já a habituar-me.

      Depoimento: mas uma ópera também tem guião?

        Há muito talento por aí, nós é que nem sempre estamos atentos quando ele surge. No depoimento que se segue Jorge Vaz Nande dá uma ideia dos desafios que enfrenta quem escreve um tipo de guião tão específico como o de ópera

        Lee Hall sobre a escrita do guião de “Billy Elliot”.

          O TimesOnline publicou uma série de depoimentos de guionistas ingleses sobre o processo de escrita de filmes tão diversos como “Shakespeare in love” ou “Trainspotting”. Um desses depoimentos é de Lee Hall, cujo primeiro guião deu origem ao aclamado filme “Billy Elliot”.

          Uma reportagem na SIC

            A SIC fez uma pequena peça noticiosa sobre a greve dos guionistas americanos e a “greve” simbólica de apoio que a APAD organizou.

            Depoimento: Tiago Santos e a escrita de “Call girl”

              O Tiago Santos é o segundo convidado desta série especial de depoimentos de guionistas. Como se diz dos futebolistas, o Tiago está a atravessar um bom momento de forma. Os três últimos guiões em que trabalhou  receberam luz verde: “Atrás da nuvens”, que já estreou este ano; “Call girl”, que é um dos filmes mais aguardados da rentrée; e “Star Crossed”, que vai entrar em breve em rodagem. Lendo as suas palavras é fácil perceber porquê.

               

              Putas, Polícias e Políticos: a origem de “Call Girl”

              Vi uma segunda montagem do ‘Call Girl’ há poucos dias atrás. Em casa de António-Pedro Vasconcelos (APV), estávamos acompanhados pela sua esposa e a minha irmã. As imagens e os diálogos ainda não acompanhados por música passavam num ecrã plasma. Se a minha vida fosse um filme (não é, é muito mais aborrecida do que isso), este era o momento perfeito para um flashback. ‘Close up’ na cara do argumentista, um sorriso enigmático, fade to black.

              (só agora é que percebi que, se a minha vida fosse um filme, aparentemente era bastante mal realizado)

              Ler mais »Depoimento: Tiago Santos e a escrita de “Call girl”