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Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Um conselho que tradicionalmente é dado aos guionistas é "escreve aquilo que conheces" ("write what you know"). Pessoalmente, acho que é melhor conselho dizer "conhece aquilo que escreves". Ou seja, para escrever sobre psicólogos não é preciso ser psicólogo ou ter feito terapia; para escrever sobre polícias, não é preciso ter passado pela PJ ou pela prisão do Linhó; para escrever ficção científica não é preciso ser marciano. É evidente que isso dará uma base de conhecimento que é imediatamente aproveitável, mas não é a única opção. É essencial, isso sim, querer conhecer o assunto sobre o qual vamos escrever.Ler mais »Escreve aquilo que conheces – ou não?

    Perguntas e Respostas: escrita a quatro mãos

      Neste momento estou a escrever uma curta-metragem em parceria com um guionista/realizador profissional e gostava de garantir que, na hora de registar o guião, se vai manter a autoria dos dois e não vai ficar só ele com os créditos do guião.
      David

       

      Eu e um amigo estamos a preparar-nos para criar um guião para uma série, mas surgiu-me uma questão: como somos dois, qual a melhor forma de trabalhar? Como organizar as ideias? Como decidir que caminho é o mais indicado? Esses pequenos detalhes que só existem quando não é só uma pessoa a decidir.
      Helder

      Ben Affleck e Matt Damon

      No caso do David, pelo que percebo, o processo de escrita já está em curso. Ou seja, as questões práticas, de método, já terão sido resolvidas de uma forma ou de outra. A sua preocupação é só com o futuro desse filho que agora está a fazer. Quanto ao Helder, aparentemente, a questão é mais prática e processual.

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      Filmagens de “O Dez”

        Fui convidado para rescrever as curtas-metragens do projecto “O Dez” e acabei por me envolver mais do que isso: vou realizar uma delas.