Crianças de rua
Quando vim para cá tive de enfrentar um dilema que, mais cedo ou mais tarde, atormenta todos os visitantes de Angola: dar ou não dar… Ler mais »Crianças de rua
Quando vim para cá tive de enfrentar um dilema que, mais cedo ou mais tarde, atormenta todos os visitantes de Angola: dar ou não dar… Ler mais »Crianças de rua
Quem não marca sofre. Quem ama também. Quem joga mal perde. Quem joga bem ganha – às vezes. Quem é grande é ajudado. Quem é… Ler mais »Para o ano há mais
Em Luanda a poeira manda. Não é um ditado popular angolano, mas podia ser. O clima seco e a composição do terreno contribuem para que… Ler mais »Levantou poeira
No post anterior fiz uma referência à polícia de trânsito, dizendo que alguns agentes são adeptos da "gasosa". Um colega contou-me que viu um dia… Ler mais »Polícias
Há um tema recorrente em Angola que nunca abordei aqui: a corrupíão. Não estou a falar dos esquemas dos ricos e famosos, dos poderosos, dos… Ler mais »Gasosa
Hoje vi “A Selva” no Lusomundo Gallery. “A Selva”, ou o que restou dela, depois de um corte e recorte “selvático” (perdoem-me o trocadilho). Não… Ler mais »A Selva
Um hábito desagradável que os angolanos (ou, pelo menos, os luandenses) têm é o de urinar para onde estão virados. Quando a necessidade aperta, independentemente… Ler mais »Pilas
Num spot de rádio para o Nissan Almera, ouvido hoje aqui em Portugal, uma namorada/mulher/amiga interpela o condutor do carro em que segue, pedindo-lhe para andar mais devagar. O rapaz – pela voz parece novo – responde que “com o Nissan Almera†é impossível andar devagar“.Num país onde morrem 1113 pessoas por ano em acidentes de automóvel (cito o número de memória, mas anda por aí); onde o presidente da República se sente compelido a fazer uma presidência aberta dedicada í sinistralidade rodoviária; onde as reformas do código da estrada se sucedem sem resultados aparentes; num país assim, escrever um spot destes é um atentado, não só ao bom senso, não só í ética profissional e í decência humana, mas principalmente í s famílias de todas as vítimas da nossa â€guerra das estradas“ (perdoem-me o cliché).Os miúdos acabados de sair do IADE que escreveram este spot não devem perceber estas minhas lamúrias.
Tenho a certeza de que não foi de propósito – nem mesmo um jogador do Sporting faria uma coisa dessas – mas foi um lindo momento de televisão.Quando não é uma cuspidela, os futebolistas têm outro gesto ainda mais bonito – tapam uma narina e sopram com foría pela outra, levando tudo í frente…. Mas não me lembro de ter alguma vez visto um tenista cuspir para o chão de Wimbledon (ou mesmo do Estoril Open).Só espero que o Frederico não ganhe estes hábitos de futebolista.
As ruas de Portugal estão cheias de Pais Natal pendurados nas posições mais incríveis.