A forma como apresentamos os nossos personagens é crucial para a experiência de leitura do guião que escrevemos. Sem o apoio da imagem e som, temos de recorrer às palavras certas para criar instantaneamente uma imagem indelével na mente do leitor.
Mare of Easttown foi a melhor série de televisão que vi no ano passado, e isto não é dizer pouco. A cena que destaco hoje é uma das mais memoráveis do seu episódio piloto.
Respondendo a uma dúvida frequente, explico qual a diferença entre as palavras guião, roteiro e argumento.
Neste artigo continuamos a estudar a elipse narrativa, essa poderosa ferramenta à disposição de todos os contadores de estórias. Além de analisar mais alguns exemplos da estória do cinema, vou também dar algumas sugestões de como as podemos usar nos nossos guiões.
Os guionistas têm à sua disposição uma extensa gama de ferramentas que podem utilizar para enriquecer as suas obras. Uma das mais importantes é a elipse narrativa, uma ferramenta que é tão omnipresente que muitas vezes se torna invisível.
Tiago R. Santos é indiscutivelmente um dos melhores argumentistas portugueses em atividade. Baixe gratuitamente um guião original dele e inscreva-se no seu novo workshop de escrita de argumento.
Há cinco “porquês?” a que é especialmente importante responder logo no início da escrita de um guião. Descubra-os aqui.
A mais importante associação de guionistas dos Estados Unidos, a Writers Guild of America (West), publicou a sua lista com os 101 melhores guiões dos últimos 21 anos.
Todos os guiões começam com uma folha de rosto, onde são apresentadas as informações essenciais sobre a obra. Descubra aqui que informação deve incluir, e como apresentá-la.
Nem sempre o Protagonista, o Personagem Principal, o Herói e o Narrador são o mesmo personagem. Como esclarecer essa confusão?