Eu teria dado cinco tostões e mais qualquer coisita para ser uma mosca neste jantar comemorativo do 50º aniversário de George Lucas. E você?
A fotografia reúne quase toda a geração dos rebeldes dos anos 70, tão bem descrita no livro Easy Riders, Raging Bulls: além do festejado, vemos Martin Scorcese, Steven Spielberg, Francis Ford Coppola, Brian de Palma, etc.
Já li o livro e é um espanto: cheio de episódios, histórias, fofocas e retratos de um grupo e uma época – embora nem sempre lisonjeiro para os retratados, é um tributo ao seu génio revolucionário.
É nestas alturas que me pergunto porque é que não me tornei empregada de mesa… lol ;)
Nada… fugia!
E, pensando bem, acho que só tenho uma premissa/ conceito que podia interessar…(e logo) ao Spielberg. Seria uma oportunidade totalmente desperdiçada.
Já me contentava com o Aronofsky, o P.T. Anderson, o Malick e o David Fincher. Não é pedir muito, e seria mais útil…
E, se fosse para escolher um realizador: o enorme Kubrick. Estragar-lhe-ia, com prazer, o “Napoleão”.
Bom Natal e um 2011 cheio de sucesso: profissional, pessoal e coiso. (Este ano não há presente?!)
Ainda faz “consultas” a particulares? (a verdadeira razão do comentário)
Gosto muito das suas escolhas, que representam bem uma geração mais recente do cinema americano. Mas como é que alguém poderia perder a oportunidade de estar na mesma mesa que, pelo menos, o Scorcese, o Coppola e o Spielberg? Cada um deles tem meia dúzia de obras primas no currículo. Os outros que refere, por muito bons que sejam, ainda não chegaram aí.
Petrificado, depois excitado; no fundo: intimidado. Às tantas diria ao Coppola “Ainda bem que deixaste de fumar, pareces 10 anos mais novo! Gosto muito dos teus Spaghetti Westerns!” e acabaria a noite a receber concelhos do Marty para largar as coca. Com os outros, a probabilidade disso acontecer seria menor… Contudo, em qualquer das situações, ouvir seria o soberbo.
E quanto à questão? Referia-me a “avaliação” de argumentos. Preciso de uma opinião (profissional e exterior) sobre um argumento que me está a matar. É que, infelizmente, estou demasiado ligado e não consigo avaliar racionalmente ou seguir em frente. Depois do semestre acabar completamente, vou-lhe dar novamente volta, ver a primeira versão e talvez reescrever a partir da premissa, mas depois, queria que alguém me dissesse “não vale nada” ou “isto é o que está mal“, para rescrever novamente ou seguir em frente.
Continuo a fazer script doctoring, profissionalmente. Se estiver interessado contate-me não aqui nos comentários mas através da página de Contatos, em cima.