Já acompanho o percurso do guionista e guru de escrita brasileiro Doc Comparato desde os anos 90. Em 2019 tive o prazer de conhecê-lo pessoalmente,… Ler mais »Uma entrevista com Doc Comparato – “Guionista é a profissão do novo milénio”
Há vários anos que acompanho e ajudo a divulgar as sucessivas edições do Festival Guiões, um dos poucos eventos que se dedicam à promoção da… Ler mais »Luís Campos explica pausa do Festival Guiões
O inverno está a chegar e com ele o frio, os céus escuros e a chuva. Incluindo, ano após ano, a chuva de guiões com aspirações a ganhar um Óscar. Descubra aqui os que já estão disponíveis na net.
Num artigo de 2013 apresentei uma lista dos meus guiões de cinema favoritos, lista essa que se mantém bastante atual. A cena que hoje apresento é retirada de um desses filmes, “O Apartamento”.
Se o percurso profissional de um guionista fosse uma série de televisão, esta teria várias temporadas e seria pontuada, aqui e ali, por alguns episódios mais marcantes. No meu Breaking Bad pessoal, o episódio que conto a seguir foi um desses.
Encontrei recentemente um vídeo com uma aula do guionista, autor e professor norte-americano Eric Edson, onde ele apresenta um resumo da sua teoria dramática para a escrita de guiões comercialmente bem sucedidos, a que chama The Story Solution. Escrever um guião de sucesso é o seu objetivo? Então leia este artigo e descubra se Eric Edson é o guru que faltava na sua vida.
A Comunidade Cultura e Arte publicou uma extensa reportagem sobre a realidade da vida dos argumentistas em Portugal, cuja leitura recomendo.
Escrever um guião, como qualquer outra atividade artística, exige criatividade, talento e dedicação. Mas exige ainda mais do que isso: é crucial que o guião tenha uma aparência profissional, começando pela formatação correta. É para isso que servem os programas de escrita de guião que apresento neste novo artigo.
O Deus ex Machina é um erro de escrita ou mais uma ferramenta ao nosso serviço? Leia este artigo para descobrir.
Um brinde para os leitores designers: lorem ipsum com sabor a “Os Lusíadas”.