A Selva
Hoje vi “A Selva” no Lusomundo Gallery. “A Selva”, ou o que restou dela, depois de um corte e recorte “selvático” (perdoem-me o trocadilho). Não… Ler mais »A Selva
Hoje vi “A Selva” no Lusomundo Gallery. “A Selva”, ou o que restou dela, depois de um corte e recorte “selvático” (perdoem-me o trocadilho). Não… Ler mais »A Selva
A minha cozinheira Domingas presenteou-me hoje com um prato típico angolano: o kalulu de carne seca. O G., um colega brasileiro, almoçou comigo e pode… Ler mais »Kalulu
Para quem tenha curiosidade por estas coisas da net, este blog é mantido graças a um programa “open source” (isto é, grátis) chamado Word Press.
Num spot de rádio para o Nissan Almera, ouvido hoje aqui em Portugal, uma namorada/mulher/amiga interpela o condutor do carro em que segue, pedindo-lhe para andar mais devagar. O rapaz – pela voz parece novo – responde que “com o Nissan Almera†é impossível andar devagar“.Num país onde morrem 1113 pessoas por ano em acidentes de automóvel (cito o número de memória, mas anda por aí); onde o presidente da República se sente compelido a fazer uma presidência aberta dedicada í sinistralidade rodoviária; onde as reformas do código da estrada se sucedem sem resultados aparentes; num país assim, escrever um spot destes é um atentado, não só ao bom senso, não só í ética profissional e í decência humana, mas principalmente í s famílias de todas as vítimas da nossa â€guerra das estradas“ (perdoem-me o cliché).Os miúdos acabados de sair do IADE que escreveram este spot não devem perceber estas minhas lamúrias.
Com a ida para Angola às portas reli o último romance de José Eduardo Agualusa. O Vendedor de Passados combina uma escrita assumidamente borgesiana com um toquezinho de Paul Auster e uma enorme fluidez e simplicidade. É um livro para ler depressa e reler devagar.
As ruas de Portugal estão cheias de Pais Natal pendurados nas posições mais incríveis.