No artigo anterior desta série dedicada à linguagem Fountain vimos as dez regras básicas que nos permitem escrever a maior parte dos guiões neste formato. No artigo de hoje vamos aprofundar um pouco mais a sintaxe da linguagem Fountin, vendo os detalhes da aplicação destas regras básicas e indo um pouco mais além.
As diferenças entre guião, roteiro e argumento – tratamento, escaleta, outline, etc – são sempre fonte de dúvidas. Este artigo dá um contributo para as esclarecer.
Criar e escrever um anti-herói é sempre fascinante mas pode ser também um desafio complicado. As quatro técnicas explicadas neste artigo ajudam a torná-lo um pouco mais simples.
“Lawrence da Arábia” é um bom exemplo da responsabilidade do guionista imaginar imagens fortes e inesquecíveis, explorar motivos visuais, criar metáforas vívidas para os temas da narrativa.
O blogue What Culture publicou um artigo interessante com doze conselhos essenciais para guionistas. Porque nem toda a gente domina o inglês, deixo aqui o resumo comentado dessas doze dicas.
“Como escrever o seu primeiro argumento de cinema em trinta dias” é um ebook grátis de 90 páginas que explica como escrever um argumento de cinema em um mês. Inclui ainda uma série de dicas de escrita para alcançar esse objetivo.
Como forma de incentivar os participantes do FrenesiDeEscrita 2013 tenho-lhes enviado um email diário com uma dica de escrita. Neste artigo recolho as cinco dicas desta primeira semana.
Os autores de qualquer projecto, criativo ou de outra natureza, passam invariavelmente por diferentes fases até à sua conclusão. Os guionistas não são excepção, por isso têm todo o interesse em conhecer essas cinco fases da escrita do guião.
Como este ano não haverá ScriptFrenzy em Abril decidi criar o meu próprio desafio de escrita: o FrenesiDeEscrita. E para o tornar mais atraente vou oferecer três prémios especiais.
Neste novo artigo do curso, primeiro de uma série de três, vou abordar algumas estruturas de guião que fogem ao modelo clássico que tem sido estudado neste curso.
A cerimónia dos Oscares 2013 confirmou algumas previsões, nomeadamente de que neste ano os prémios seriam muito divididos. Nas categorias de argumento acertei num dos candidatos, mas falhei no outro.
Agora que a grande festa dos Oscares, como os jornalistas gostam de dizer, está de novo a chegar, achei interessante republicar um artigo de 2010 que dá alguma informação intemporal e, acredito, útil.
Ao refletir sobre o guião de “Lincoln” chamaram-me a atenção três técnicas usadas pelo guionista Tony Kushner. São três poderosas ferramentas que estão à disposição dos guionistas e que em Lincoln são muito bem aproveitadas.
Na caça ao Óscar de Melhor Argumento os estúdios prestam um bom serviço aos guionistas, colocando na net os guiões em que apostam.
Encontrei recentemente no site No Film School um artigo com vinte dicas que ajudaram o autor a chegar ao fim do seu guião.
No artigo de hoje vamos analisar não o formato técnico de uma página de guião mas antes a sua aparência – a sua “impressão digital”, se assim podemos dizer.
Aqui deixo a lista dos artigos mais populares publicados em 2012 – os 31artigos que despertaram mais interesse entre os leitores do blogue.
Um dos modelos estruturais alternativos, de que se tem falado muito nas últimas décadas, é a chamada Viagem do Herói. É esta ferramenta que vamos conhecer hoje.
A forma mais eficaz de não parar de escrever é mantendo a roda da criatividade a rodar. E é mais fácil do que parece.
O escritor Roald Dahl foi um bem conhecido e popular autor de livros infantis. Encontrei hoje um bem pensado artigo inspirado numa visita à sua casa museu com seis dicas fundamentais para vencer o desafio da página em branco.
Os últimos minutos de um filme – o 3º ato – são os mais importantes e os que perduram na memória dos espectadores. Com este artigo dedicado ao 3º ato chegamos ao fim da análise do modelo clássico de estrutura em três atos.