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roteirismo

Perguntas & Respostas: acções simultâneas

    Num filme podemos ver uma sequência de imagens que nos mostra/revela que um personagem está num local a fazer uma coisa e ao mesmo tempo outra personagem está a fazer outra coisa noutro local. Como podemos descrever essa sintonia de tempo, com personagens e tarefas diferentes de cada um? — Ana

    Cara Ana, a sua pergunta pode a referir-se a duas coisas diferentes. Como não tenho a certeza vou tentar esclarecer ambas.

    Uma primeira possibilidade, muito comum, é as duas (ou mais) acções serem apresentadas sequencialmente, intercaladas uma com a outra. Já escrevi sobre uma sequência famosa com essas características neste artigo sobre o clímax do filme O Padrinho. Pode consultá-lo para informação mais detalhada.

    Numa situação destas o normal será escrever cada cena normalmente, intercalando-as no guião exatamente na ordem em que deverão ser intercaladas no filme. Para reforçar podemos dar a indicação, entre as cenas, de que estas são intercaladas. Vejamos como:

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    Entrevista de João Nunes à revista Take

      Já está disponível para baixar o número 23 da revista de cinema Take. Seis páginas deste número são dedicados ao projeto de curtas-metragens O Dez, incluindo uma entrevista comigo.

      Joe Eszterhas ensina a escrever um guião

        Joe Eszterhas, um dos guionistas mais bem pagos de sempre, escreveu um artigo divertido no The Independent, com dicas sobre como sobreviver em Hollywood. Nele inclui o seu método de trabalho para escrever um guião em oito semanas.

        Uma hora de Robert McKee

          O site Big Think disponibiliza uma vídeo-entrevista de 1 hora com Robert McKee. Se não pode ir ao seminário, faça café, sente-se e aprecie.

          Era uma vez na América

          Grandes cenas: Era uma vez na América

            Na sequência do desafio ‘Escrever um flashback’ decidi analisar um dos mais sensacionais alguma vez escritos: o que marca o início do filme “Era uma vez na América”.

            Tudo sobre humor na Drama nº2 →

              A revista de teatro e cinema Drama, da APAD (Associação Portuguesa de Argumentistas e Dramaturgos) já está disponível, para leitura online ou em .pdf para descarregar.

              “Quando alguém nos contrata para escrever um guião está a fazer-nos um elogio de proporções inimagináveis. Estão a pagar-nos para colocar marcas pretas numa folha de papel. Estão a dizer-nos, “Aqui tens um monte de dinheiro… agora conta-nos uma estória”. Se conseguirem encontrar algo mais extraordinário do que isto, por favor digam-me”. — J. Michael Strackzynski

                “Quando alguém nos contrata para escrever um guião está a fazer-nos um elogio de proporções inimagináveis. Estão a pagar-nos para colocar marcas pretas numa folha de papel. Estão a dizer-nos, “Aqui tens um monte de dinheiro… agora conta-nos uma estória”. Se conseguirem encontrar algo mais extraordinário do que isto, por favor digam-me”.– J. Michael Strackzynski, “Why I Write”, Creative Screenwriting Novembro/Dezembro 2009