Perguntas & respostas: e se houver outro filme igual?
Há alguma maneira de saber se já alguém escreveu um argumento igual ao que estamos a escrever? Não – nem interessa. Descubra porquê.
Há alguma maneira de saber se já alguém escreveu um argumento igual ao que estamos a escrever? Não – nem interessa. Descubra porquê.
A Microsoft disponibiliza no seu site oficial de templates um modelo para a escrita de guião.
José Pinto Carneiro é o atual coordenador dos “Morangos com Açúcar”. Nesta entrevista ele explica como é o dia a dia de quem escreve para uma telenovela de sucesso em Portugal.
Num filme podemos ver uma sequência de imagens que nos mostra/revela que um personagem está num local a fazer uma coisa e ao mesmo tempo outra personagem está a fazer outra coisa noutro local. Como podemos descrever essa sintonia de tempo, com personagens e tarefas diferentes de cada um? — Ana
Cara Ana, a sua pergunta pode a referir-se a duas coisas diferentes. Como não tenho a certeza vou tentar esclarecer ambas.
Uma primeira possibilidade, muito comum, é as duas (ou mais) acções serem apresentadas sequencialmente, intercaladas uma com a outra. Já escrevi sobre uma sequência famosa com essas características neste artigo sobre o clímax do filme O Padrinho. Pode consultá-lo para informação mais detalhada.
Numa situação destas o normal será escrever cada cena normalmente, intercalando-as no guião exatamente na ordem em que deverão ser intercaladas no filme. Para reforçar podemos dar a indicação, entre as cenas, de que estas são intercaladas. Vejamos como:
O guru de escrita de guião Robert McKee leva o seu famoso seminário a São Paulo.
Gerir o fluxo de informação de uma estória é, talvez, a mais importante tarefa de um guionista. Neste artigo do Curso analiso esse tema.
Na sequência do desafio ‘Escrever um flashback’ decidi analisar um dos mais sensacionais alguma vez escritos: o que marca o início do filme “Era uma vez na América”.
Já abordei várias vezes o processo da rescrita, mas hoje lembrei-me de um tema que não explorei nesses artigos: os fantasmas.
Jane Espenson, uma argumentista americana que mantinha um dos meus blogues favoritos sobre escrita para televisão, está de volta à nets. Leitura recomendável.
No blogue Roteiros sem Rumo uma pequena resenha de alguns cursos de guião/roteiro no Brasil, especialmente no Rio e em São Paulo.